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Sessões Paralelas

5 de novembro

Grupo A
09:00 - 12:00

3h com pausa

para café

A.1. Coordenação de Domínios, Linhas e Grupos de Investigação

Pedro Anastácio, MARE - UÉvora

Rui Rosa, MARE-ULisboa

Participantes:  reservado a coordenadores de Domínios de Investigação, Linhas Temáticas e Grupos de  Investigação

 Local: Sala 124, Colégio do Espírito Santo, Universidade de Évora

Nesta sessão dividida em 2 momentos serão discutidas estratégias de investigação e comunicação científica do MARE.

9h00 - 10h30  | Apenas coordenadores de Domínios de Investigação e Linhas Temáticas 

Num primeiro momento haverá uma reunião entre coordenadores de Linhas Temáticas e Coordenadores de Domínios de Investigação onde será feita a apresentação das linhas e estratégias futuras, com base na informação disponível no documento de avaliação do MARE. Cada coordenador de LT ou DI faz uma breve apresentação que não poderá ultrapassar 5 minutos. Depois haverá um momento de discussão e decisão acerca de estratégias científicas e de comunicação científica interna.

11h00 - 13h00 |  Coordenadores de Domínios de Investigação , Linhas Temáticas  + Grupos de Investigação

Num segundo momento,  reunião será estendida aos coordenadores de Grupos de Investigação, servindo para apresentar as propostas discutidas e votadas na reunião dos coordenadores de linhas. No final serão discutidas as propostas apresentadas e a forma de implementação. Recomenda-se aos coordenadores dos GI que levem consigo os banners de apresentação do seu GI, para exposição, os quais ficaram expostos durante todo o evento.

Grupo B
10:30 - 13:00

2h30

B.1. Técnicas de Restauro Ecológico em Ambientes Aquáticos

         pelo Observatório de Restauro da Natureza da Universidade de Évora

Sílvia Pedro, MARE-UÉvora

Paula Matono; MED/Universidade de Évora

Ana Mendes; MED/Universidade de Évora

Jose M. Fariñas-Franco; Atlantic Technological University ATU Galway

nrº de participantes: 20

Local: Sala 125, Centro Tecnológico Gil Eanes, Universidade de Évora

O Observatório do Restauro da Natureza, criado pelo MARE e MED da Universidade de Évora, une especialistas em biologia, ecologia, ciências ambientais, agronomia e engenharia de ambos os centros de investigação, e visa contribuir com conhecimento técnico e científico para orientar políticas públicas de conservação e restauro ambiental, promovendo práticas sustentáveis. Este workshop, com apresentações e discussão final, pretende dar a conhecer aos participantes métodos e estratégias para conservar a biodiversidade e promover a sustentabilidade ambiental em ecossistemas aquáticos, priorizando soluções naturais. Esta temática é particularmente relevante na sequência da recente aprovação da Lei do Restauro da Natureza pela UE e da Década da Restauração de Ecossistemas da ONU, contribuindo para a capacitação dos investigadores em enfrentar desafios ambientais relacionados com o restauro ecológico, de forma eficaz e sustentável. 

B.2. Da invenção à patente: Proteção Intelectual nas Ciências do Mar e do Ambiente            

        pelo Gabinete AlentEdge do Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT) e INVENTA

Luís Caixinhas, Inventa

Susana Rodrigues, Inventa

nrº de participantes: 40

Local: Sala 128, Centro Tecnológico Gil Eanes, Universidade de Évora

Workshop teórico-prático com o objetivo de capacitar os participantes sobre as modalidades e vias de proteção disponíveis e aplicáveis às ciências do mar e do ambiente, fornecendo diretrizes práticas para o processo de registo de marcas, desenhos ou modelos e patentes. Inclui:

1. Noções gerais de Propriedade Intelectual
2. Proteção dos sinais distintivos do comércio

                           · Pedidos de registo de marca      · Bases de dados      · Marcas nas ciências do mar e do ambiente – exemplos

3. Proteção do design - Luís Caixinhas
            · Pedidos de registo de desenho ou modelo      · Bases de dados      · Exemplos nas ciências do mar e do ambiente
4. Proteção das invenções
           · Pedidos de patente      · Bases de dados      · Patentes nas ciências do mar e do ambiente – exemplos

B.3. Plásticos e contaminantes associados: percepções atuais e direções de

         pesquisas futuras para o MARE

Annalisa Sambolino, MARE-Madeira

Carla Silva, MARE-NOVA

Eva Iñiguez, MARE-Madeira

Joana Antunes, MARE-NOVA

Sonia Gueron, MARE-Madeira

nrº de participantes: 25

Local: TBA, Colégio do Espírito Santo, Universidade de Évora

Imagine um futuro onde nossos oceanos estão livres de plásticos e contaminantes. Quer fazer parte dessa transformação? Participe do workshop “Plásticos e contaminantes associados: percepções atuais e direções de pesquisas futuras para o MARE” e ajude a moldar as próximas etapas dessa jornada crucial.

Neste evento colaborativo, vamos unir forças para identificar áreas prioritárias de investigação neste domínio e delinear novas linhas de ação e estratégias.  A sua contribuição será essencial para identificar investigadores e grupos com afinidades de investigação, fortalecendo interações existentes e promovendo colaborações futuras dentro do MARE.

B.4. Follow the food: Application of carbon and nitrogen stable isotopes in aquatic food webs

Helena Adão, MARE-UÉvora

Soraia Vieira, MARE-UÉvora

Kasia Sroczynska, MARE-UÉvora

Cristina Dias, Laboratório HERCULES - Universidade de Évora

nrº de participantes: 15

Local: Sala 205, Palácio do Vimioso, Universidade de Évora

Embarque numa jornada de descoberta com o workshop sobre isótopos estáveis em ecologia de redes tróficas!

Este curso é perfeito para estudantes de mestrado e doutoramento, bem como para cientistas em início de carreira (pós-doutorados e além), que estão ansiosos por expandir os seus conhecimentos e habilidades nesta área temática.

O que pode esperar:

  1. Introdução: Uma visão geral dos fundamentos conceptuais e teóricos do uso de isótopos estáveis em várias áreas de investigação em ecologia.

  2. Step by Step: passos práticos da análise de isótopos estáveis. Aprenderá como amostrar e o que ter em mente ao amostrar para isótopos estáveis; diferentes técnicas de preparação de amostras usadas na análise de C e N; e funcionalidade dos espectrómetros de massa e seus periféricos (por exemplo, Flash EA e TC/EA). Terá uma visita exclusiva ao laboratório HERCULES, onde verá  equipamentos de ponta para a análise de isótopos estáveis.

  3. Análise Estatística: Na parte final do curso, mergulharemos nos métodos estatísticos usados para analisar razões de isótopos estáveis. Familiarizar-se-á com estatísticas multivariadas e pacotes R especializados como MixSIAR e SIBER, essenciais para estudar redes alimentares e relações tróficas. Terminaremos com um estudo de caso real sobre redes alimentares bentónicas no estuário do Sado, reunindo todo o seu novo conhecimento.

B.5. Investigação de Ecossistemas Aquáticos com Drones no MARE

David Jacinto, MARE-UÉvora

João Monteiro, MARE-Madeira

nrº de participantes: sem limite

Local: TBA, Colégio do Espírito Santo, Universidade de Évora

Uma oportunidade única, aberta a toda a comunidade MARE, para partilhar experiências, conhecimentos e desafios sobre o uso de drones em contexto de investigação e académico.

Abordaremos aspectos como características de diferentes tipos de drones e sensores e discutiremos os requisitos legais e práticas de segurança para o voo de drones em Portugal. Teremos exemplos do uso de drones em investigação realizada no MARE, ao qual se seguirá uma mesa redonda para troca de experiências e desafios entre os participantes.

 

Este workshop é a plataforma perfeita para criar ligações entre investigadores, identificar interesses e desafios comuns e descobrir novas oportunidades para futura investigação com recurso a esta tecnologia..

B.6. Meta-analysis as a tool to evaluate results heterogeneity among studies

Verónica Ferreira, MARE-UCoimbra

nrº de participantes: sem limite

Local: TBA, Colégio do Espírito Santo, Universidade de Évora

Resultados conflitantes são frequentemente observados em diferentes estudos que abordam a mesma questão. Embora esta heterogeneidade possa dificultar a generalização dos achados, também oferece uma oportunidade para identificar moderadores que influenciam o fenómeno de interesse. A meta-análise, uma ferramenta estatística frequentemente utilizada em revisões sistemáticas da literatura, combina os resultados de vários estudos primários conceptualmente semelhantes, levando em consideração a sua precisão, e permite a avaliação da heterogeneidade entre os resultados dos estudos. Nesta sessão, irei fornecer uma visão geral do procedimento para realizar uma meta-análise no âmbito de uma revisão sistemática da literatura e mostrar vários exemplos de meta-análises em ecologia aquática. Na parte prática, aplicaremos o método PICO para definir uma questão de meta-análise aplicada aos tópicos de investigação dos participantes.

 

A meta-análise permite (i) identificar a significância geral, magnitude e direção do efeito em estudo, (ii) avaliar se estes dependem das características do estudo (por exemplo, desenho experimental, metodologia, contexto ecológico), e (iii) identificar lacunas na investigação. A meta-análise é especialmente útil para (i) testar hipóteses que ainda não foram testadas empiricamente, (ii) testar previsões de hipóteses ecológicas, (iii) avaliar os impactos de fatores ambientais chave, (iv) testar os efeitos de covariáveis que são difíceis de examinar num único estudo, e (v) avaliar a eficácia das práticas de gestão. Como uma ferramenta objetiva e poderosa para resumir evidências científicas, a meta-análise é cada vez mais reconhecida como um método valioso para responder a questões científicas em ecologia.

B.7. What is citizen science and where can we take it 

Carolina Doran, ECSA - European Citizen Science Association

nrº de participantes: 25

Local: Sala 124, Colégio do Espírito Santo, Universidade de Évora

Depois de um breve ‘warm up’ vamos explorar diferentes definições de ciência cidadã e quais os importantes princípios na construção de um projecto.  Com componente teórica e prática, o workshop tem como objetivo equipar os participantes com as ferramentas necessárias para desenvolverem os seus projetos.

A Ciência Cidadã consiste no envolvimento dos cidadãos em atividades de investigação científica, para as quais contribuem ativamente com o seu esforço intelectual, com o seu conhecimento ou com as suas ferramentas e recursos.

Através da ciência cidadã, todas as pessoas podem participar nas várias etapas do processo científico, desde o desenho da pergunta de investigação, à recolha de dados e mapeamento voluntário, interpretação e análise de dados, e publicação e disseminação de resultados. A ciência cidadã também é uma abordagem ao trabalho científico que pode ser parte de uma atividade científica mais abrangente. (in Rede Portuguesa de Ciência Cidadã)

B.8. Experimentação Virtual no ambiente MARE: Avanços descobrindo ferramentas CFD

Rita Carvalho, MARE-UCoimbra

nrº de participantes: 20

Local: TBA, Colégio do Espírito Santo, Universidade de Évora

Já alguma vez se imaginou a desenvolver um modelo de um peixe a mover-se num meio aquático?

Este workshop tem uma componente lúdica, mas extremamente útil, nomeadamente na clarificação de como podemos colaborar com investigadores especialistas em mecânica de fluídos.  Os participantes farão exercícios de preparação de dados para modelar diferentes tipos de animais com diferentes movimentos e de análises de resultados, com recurso a CFD -Dinâmica de Fluidos Computacional.  Serão ainda apresentados outros exemplos, como transporte de sedimentos e de bolhas de ar e dispersão de substâncias e mostrar-se-ão avanços recentes e potencialidades das ferramentas CFD.

A utilização da CFD (Dinâmica de Fluidos Computacional) oferece grandes oportunidades e está a revolucionar a investigação e desenvolvimento em diversas áreas. Realça-se:

  1. Ferramenta interdisciplinar e versátil, promove um maior grau de colaboração interdisciplinar entre biólogos, engenheiros, físicos e matemáticos. As ferramentas CFD estão a avançar rapidamente, tornando-se mais precisas, acessíveis e essenciais em diversos campos. Permitem a integração de múltiplos fenómenos físicos tais como interações térmicas, químicas e mecânicas e escalas de tempo, permitindo compreender fenómenos que são difíceis ou impossíveis de observar diretamente.

  2. Estudo de interações em ecossistemas e Sustentabilidade do meio ambiente: o uso de CFD permite criar representações virtuais detalhadas de ecossistemas aquáticos e atmosféricos (movimento de correntes, transporte de sedimentos, dispersão de organismos planctónicos, migração de substâncias químicas no meio ambiente, processos biológicos complexos) com precisão, oferecendo insights sobre o comportamento de sistemas em diferentes condições e cenários de risco ambiental, que permite ajudar a prever o impacto de eventos extremos sobre os ecossistemas fundamental para encontrar soluções sustentáveis e facilitar a tomada de decisões em políticas ambientais e de gestão de recursos naturais.

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